julho 03, 2012

i will scrapbooking this: a story about my father and I


Olá bloggers! Eu vou utilizar mais este blog como uma ferramenta para guardar algumas histórias que eu vou me lembrando de contar. É que os papéis proliferam dentro de casa e depois eu acabo os perdendo. Então, quando vou organizar as fotos que eu vou imprimir, acabo por não achar o tal papel – porque é uma infinidade de pedacinhos – onde eu escrevi. Serei prática, vou escrever aqui neste blog, e talvez, alguém pela blogsfera que leia meu blog, possa até me fazer lembrar de algum ângulo que eu não pus aqui.

Lembrei esta semana de uma cena de minha infância com meu pai. Antes, talvez eu deva esclarecer, que eu e meu pai temos uma relação um quanto distante. Não que eu não goste de meu pai, mais somando o divórcio, algumas características da nossa personalidade e algumas histórias pelo caminho, nós acabamos por sermos distantes. Posso contar as vezes que nos falamos durante o ano, mas posso agradecer por algumas coisas, principalmente o incentivo financeiro para eu poder dedicar-me aos estudos.

Lembrei-me por conta duma música da Veronica Sabino que ouvi recentemente. A música, Demais, foi parte da novela Selva de Pedra segunda versão e tocava na rádio toda hora. Nesta altura, meu pai trabalhava em São Paulo e só vinha nos visitar no Rio de Janeiro, onde morávamos, mensalmente. Então, lembrei-me duma ansiedade louca e uma felicidade enorme quando se aproximava a data dele vir de volta a casa. Era com a minha alegria e paixão infantil, que eu esperava ansiosamente – ao som da música, pelo jeito – aquele encontro com meu pai. Na altura, uma espécie de deus para mim! Lembrei-me deste sentimento de menina e desta alegria imensa e me deu uma saudade deste meu pai que fazia meu mundo muito mais feliz apenas por aparecer aqueles diazinhos no mês.

E com este sentimento, que eu divido aqui em algumas linhas, penso que esta história seria uma ótima história para ser contada. Porque apesar de sermos como somos, eu devo muito meu jeito de ser, meio fechado assim que você conhece, mas que a medida que se vai falando eu posso ser até engraçada de um humor negro de ser a este senhor. E dito isso eu vou me embora por hoje!

Um layout que eu já fiz sobre meu pai!

 Hello bloggers! I'll use this blog more as a tool to keep some stories that I'll remember to tell. Is that the roles proliferate inside the house and then I end up losing them. So, when I organize the photos that I'll print, I end up not find such a role - because it is a multitude of pieces - I've written. Will I practice, I'll write in this blog, and perhaps, by someone who read my blog blogosphere, may even remind me of some angle that I did not put here.

I remind this week of a scene from my childhood with my father. Before, maybe I should clarify, I and my father have a distant relationship. I like so much my father, but adding more divorce, some characteristics of our personality and some stories along the way, we end up by being distant. Can I count the times we talked during the year, but I thank you for some things, especially the financial incentive for me to devote myself to study.

As I was saying, I remember a story because a song I heard by Veronica Sabino, Demais. This song has so much sucess at the time my father worked in Sao Paulo. He came to visit us in Rio de Janeiro, where we lived, on a monthly basis. Then I remembered a crazy anxiety and a great happiness when the date approached him to come back home. I was always looking forward to meeting with my father with my childish joy and passion. I remembered this girl and this feeling of immense joy and hoe much my father that made my world much happier just by appearing in those days.

And that was the feeling I want to share. I think this story would be a great story to be told. Because although we are as we are, I owe him my way of being, and this black humor. And with that I'm leaving for today!

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